Na estrada sigo,
céu nublado,
carro quente,
sem ar.
Abro os vidros,
o vento
cospe em meus ouvidos,
parece ser chato,
mas não é.
Ao lado, você
com a boca enconstada no ombro,
com a barba mal feita,
babando feito um bebê,
parece ser feio,
mas não é.
Sede, água,
não há música,
acho que devo lhe acordar.
Bato em seu braço,
agora há música.
Te amo.
Marina
fev/2011
domingo, 29 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
5 p.m
Estava na estrada.
Sentada exatamente no banco detrás.
Sentia o vidro gelado do carro na palma da minha mão.
Uma mão que dizia adeus
Adeus ao que se passou.
Adeus àquele pôr do sol tão belo.
Adeus àqueles dias frios e calorosos.
E o sol se ía...
...Ía embora levando a minha voz.
Marina
em fev/2011
Sentada exatamente no banco detrás.
Sentia o vidro gelado do carro na palma da minha mão.
Uma mão que dizia adeus
Adeus ao que se passou.
Adeus àquele pôr do sol tão belo.
Adeus àqueles dias frios e calorosos.
E o sol se ía...
...Ía embora levando a minha voz.
Marina
em fev/2011
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